segunda-feira, 31 de outubro de 2011

HALLOWEEN...

Tatuagem da Pantera Côr de Rosa...

Se Segura Ai...

Jogando com Jimmy Clinton...

É Muito Azar...

O Verdadeiro Descuido de Uma Miss...

Dá Uma Mãozinha...

Aiiiiii! Que Susto!

Com Fogo no Rabo...

Entorpecida pela Notícia...Ou pelo Beck...rsrs...

domingo, 30 de outubro de 2011

Pantera...

Salão do Automóvel - Frankfurt - 2.011...

Na Parede de um Banheiro de Boteco...

O que Vale é o Espírito da Pessoa...

Disque Denúncia para Animais...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

RCZ Conquista mais olhos do que pés...

Fase nova inicia-se para a Peugeot no Brasil. A partir deste mês, a marca começa a trabalhar com seu primeiro carro de imagem, aquele tipo que serve para mostrar ao mercado do que uma montadora é capaz em termos de estilo, tecnologia e inovação, não importando (tanto) seu volume de vendas. Conseqüentemente, o RCZ trata-se do primeiro exemplar a ultrapassar a barreira dos R$100.000 – mais especificamente R$139.900, já inserida nesse montante a nova alíquota do IPI. 
                                                                                                        O RCZ foi apresentado no Salão de Frankfurt de 2007, ainda como conceito. O modelo de produção, que agora conhecemos, perde pouco ou quase nada em relação ao protótipo. Por ora, serão 200 unidades importadas da Áustria, que a Peugeot torce para se esgotarem até o final do ano. Em 2012, novo lote de 200 carros. Os executivos da marca garantem que não haverá falta de estoque do RCZ, assim como ocorre com o bem-sucedido 3008, lançado há quase um ano. Ainda de acordo com a empresa, o RCZ estará disponível em suas 165 concessionárias, que devem virar 170 até o final do ano e 190 até o final de 2012.             A única versão disponível será a 1.6 THP, de 165 cv e câmbio automático de seis velocidades. Em outros mercados, há também o 1.6 com 200 cv e câmbio manual. Frederico Battaglia, diretor de marketing da Peugeot, acalma os mais ousados avisando que boa parte das unidades vem na côr branca, e uma parcela reduzida é de prêtos e pratas. Haverá também as belíssimas Dolphin Blue e Amber Red.
Mini Coupé ou Audi TT?
 Esteticamente, o primeiro concorrente do RCZ que vem à mente é o Audi TT. No entanto, o rival alemão parte R$ 215.600 e traz motor de 200 cv, o que faz dele um concorrente um tanto distante. Melhor colocar na lista de considerações a gama Mini, especialmente a configuração Coupé, que chegou recentemente por R$ 149.950 quando equipado com o mesmo motor 1.6 turbo do RCZ, mas trabalhado para gerar estonteantes 184 cv.                             E como é o RCZ?                                                                                    Usando como exemplo os citados rivais, o RCZ atrai esteticamente com mais facilidade do que o TT. Seu arco lateral (que em outros mercados é oferecido numa ampla gama de cores) não acaba junto com o carro, como no Audi – após seu término, há propriamente a traseira do carro, que é altamente atraente e bem resolvida. Destaque para o teto abaulado, que traz ainda mais personalidade ao cupê. Em resumo, apesar da frente já sem ares de novidade – embora ainda bela e ousada –, o RCZ tem mais poder de agradar os olhos do que o TT. O mesmo vale para o estiloso Mini Coupé.                Dinamicamente, o RCZ também mostra competência. O ótimo torque de 24,5 kgfm do motor turbo está disponível já às 1.400 rpm, a direção é direta e precisa e, como todos os cupês bem construídos, é bom de curva. A única ressalva vai para a atuação do controle de estabilidade, muito intrusivo. Principalmente nas saídas de curva, hora em que o motorista “da pé” para sair com mais velocidade, o dispositivo amansa muito precocemente os ânimos do condutor. Lembrando que testamos o RCZ num autódromo fechado, portanto com espaço de sobra para andar com o controle de estabilidade desligado – operação que não recomendamos num uso habitual. Fora isso, atacar agressivamente as zebras do autódromo foi uma experiência agradável.         Internamente, o RCZ surpreende pela abundância de couro, presente evidentemente nos (ótimos) bancos esportivos, mas também no painel. Já o cluster não tem muita novidade: trata-se do painel de instrumentos do 408, mas com grafia diferenciada – e de bom gosto, diga-se. Manopla do câmbio e volante, no entanto, poderiam não ser os mesmos encontrados nos demais carros da marca. A proposta do RCZ pede algo mais exclusivo, e especialmente em relação ao volante, ele poderia ser menor.            Se esteticamente o RCZ é superior a Audi TT e Mini Coupé, no quesito diversão ao volante ambos estão à frente do franco-austríaco.  Cupê a preço de Hatch         Essa é a estratégia de marketing da Peugeot: com um cupê de proposta escancaradamente esportiva, mirar em hatchbaks premium.                                                                                          Aí a briga deixa de ser com o TT e passa a ser com o A3...Melhor para o RCZ.    

Cerveja & Queijo... Bem-casados!

                                                                                   Queijo & vinho? Estão se divorciando. Casamento promissor mesmo é o do queijo com a cerveja.    Mas antes de sair por aí apostando cegamente na parceria, confira as afinidades. Afinal, qualquer relação tem suas regras.                                                                                           Dizer que vinhos e queijos não "casam" bem é uma maneira bastante confiável de causar espanto em seu interlocutor. Ainda mais se a frase seguinte for "a combinação ideal é com cervejas". Um bom argumento para continuar a conversa, porém, é o vídeo Cheese Wats, em que Garrett Oliver, mestre-cervejeiro da nova-iorquina BrooklynBrewery, e uma sommelière apresentam cervejas e vinhos a uma plateia, para harmonização com queijos.      No final, a decisão é do público - que, em geral, no final acaba tendendo à cerveja.                                                                                                                 Oliver costuma dizer que cerveja e queijo combinam tão bem "que não se sabe onde um começa e o outro acaba" quando degustados em conjunto.
                                                                                   Mas por quê isso ocorre?!                                                                               Especialistas apontam quatro elementos da cerveja que facilitam a harmonização, juntos ou isoladamente: o amargor do lúpulo, a acidez, o teor alcoólico e a carbonatação. Eles ajudam a cortar a gordura do queijo e refrescar a boca, além de, em alguns casos, enfatizar o sabor do queijo.
A variedade do malte ainda encontra semelhanças com os laticínios - queijos mais envelhecidos, com notas amendoadas, casam bem com cervejas com maltes que tenham características similares. E assim como pães e queijos combinam, maltes que remetem a grãos causam a mesma sensação aos degustadores. Há, ainda, variáveis como a levedura e condimentos adicionados à cerveja que podem, por exemplo, torná-la cítrica e condimentada, par perfeito ao chèvre e até ao gorgonzola. Motivo certo para "divórcio", porém, é tentar unir cervejas potentes com queijos suaves e vice-versa.
No Brasil, um dos eventos pioneiros - se não o primeiro - em que cerveja e queijo foram harmonizados por especialistas ocorreu em 2006, em São Paulo. Juliano Mendes, ex-sócio da cervejaria Eisenbahn, de Blumenau, conta ter convidado cervejeiros e produtores de queijo. "Provamos todos os queijos disponíveis à época com nossas cervejas. Saímos quase com uma ‘overdose’ de queijo, mas foi impressionante." Desde então, a cervejaria - e outros produtores - passaram a trabalhar com a harmonização.
CASAMENTO À ITALIANA
Na onda da descoberta das cervejas especiais pelos italianos, alguns produtores do país, foram questionados no sentido de qual seria a melhor combinação da bebida com o parmigiano-reggiano, queijo de origem controlada e um dos mais conhecidos em todo o mundo.
Teo Musso, da cervejaria Baladin, afirma ter feito vários testes do queijo com suas cervejas, e a que mais combinou foi a Mielika, belgian strong ale que, como sugere o nome, leva mel na receita. Giovanni Campari, do Birrificio del Ducato, perto de Parma, indicou sua A.F.O. (Ale For Obsessed), pale ale de 5,4% com notas de malte caramelo e amargor persistente. "A cerveja ‘chama’ o queijo e vice-versa." Os dois rótulos são encontrados no Brasil.
Bruno Carilli, da Toccalmatto, também vizinha a Parma, gosta de harmonizar o parmigiano-reggiano com sua Gran Cru. Para consolar degustadores - a cerveja não é vendida no Brasil -, ele sugere ainda a belga Rodenbach Gran Cru, esta sim disponível por aqui.
Onde comprar as cervejas:
Casa Santa Luzia - Al. Lorena, nº1.471,                Jd. Paulista, T: 3897-5000
Empório Alto dos Pinheiros - R. Vupabussu, nº305, Pinheiros, T: 3031-4328
Frangó - Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, nº168, Freguesia do Ó, T: 3932-4818
Melograno - R. Aspicuelta, nº436, V. Madalena,    T: 3031-2921
Pão de Açúcar - Av. Marginal dos Pinheiros,       Real Parque, T: 3758-5886
Sites:

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Hyundai Veloster sob vários ângulos...

 Esportivo coreano chega por preços que vão de R$ 65.000 a R$ 75.000, motor 1.6 e câmbio automático de seis marchas
Ele já está entre nós. Mais recente lançamento da Hyundai, o Veloster chega com preços entre       R$ 65.000 e R$ 75.000 e motor 1.6 de 138 cv.      A transmissão é automática, de seis velocidades – lá fora, o motor 1.6 tem versão turbo e o câmbio pode ser automatizado, de dupla embreagem, ou manual. Entre os equipamento, destacam-se a câmera de auxílio à ré e os bancos em couro, de série.